Conclusão

Ás vezes ficamos com raiva de termos que seguir as regras, mas temos que pensar que elas existem para o nosso bem, que se nós não às seguirmos podemos nos dar mal.
Depois de termos lido o livro ficamos pensando o que seria se não existissem as regras, e chegamos à conclusão que seria uma verdadeira bagunça, e o livro Eu e os Outros - Regras da Convivência, nos ajudou a conhecer mais as regras, e depois que eu li o livro começei a respeitar mais as pessoas e a ser mais organizada, ele nos ajudou muito.

Aprendendo a viver em sociedade

O convívio em sociedade é necessário para que possamos ser humanos.

Uma vez que os seres humanos não agem por instinto, diferentemente dos animais, nós precisamos de conviver em sociedade, ser solidários com o próximo e saber onde termina os nossos limites.





Como já vimos as regras nos ajudam a distinguir o certo do errado, e outra função das regras é auxiliar no convívio em sociedade, mas é necessário o bom senso e boa educação para que este convívio seja bom.

Devo sempre obedecer?

Normalmente obedecemos as regras, pois temos medo das punições que vem com ela, seja na escola ou mesmo dentro de sua cidade.





As regras são estabelecidas para ter organização na sociedade em geral.

Mas existe pessoas que mesmo sabem do o certo e o errado, ainda faz o que é errado só para conseguir amigos e se tornar popular.

Estas pessoas são influenciadas por outras que querem o mal da mesma.

Porém não devemos comprir todas as leis só porque são leis.Nem sempre uma lei é boa e correta para você e para a sociedade.

Por issso você tem o direito de contestar e questionar as leis que não são adequadas para a comunidade.

Estou agindo certo ou errado?

Neste capitulo nos aprendemos que a vida deve ser respeitada,e também tem que ser preservada em todos os sentidos.

As regras que determinam o que é certo é o errado chama-se regras morais.Ela tem como função garantir o bem da humanidade.

Muitas vezes achamos que o que é o certo é somente aquilo que gostamos.

Mas as regras morais não se baseiam em apenas naquilo que gostamos de fazer, elas são um conjunto de coisas que gostamos ou não de fazer e que nos fazem viver em um ambiente onde as leis e regras são respeitadas e cumpridas.

Cada coisa em seu lugar

Quando não arrumamos nosso quarto tudo fica mais complicado não é ?
Quando a responsabilidade pela organização de onde você estiver, ninguém fica sobrecarregado, todos têm suas obrigações mas também tem tempo para fazer outras coisas.

Tudo tem seu tempo

Este capítulo fala sobre as regras de proteção, como o próprio nome já diz, elas existem para proteger a vida, a saúde, a integridade física e mental das pessoas.

A integridade física significa que o nosso corpo está sem ferimentos, já a mental diz respeito ao nosso mundo interior, tanto emocional quanto intelectual.

As regras de proteção criam um espaço dentro do qual cada um de nós poça viver com segurança.

Eu existo, ele existe, nós existimos

Neste capítulo nós aprendemos a reconhecer que o outro existe e que faz parte do nosso mundo.

Quando cumprimentamos alguém estamos mostrando que lembramos dela, a coisa mais desagradável é quando percebemos que as pessoas não se lembra de você.

E não podemos esquecer de falar as palavras "mágicas" (por favor, por gentileza, obrigado, com licença, desculpa, e outras).

Por que tenho que fazer isso ?

Isso acontece em qualquer lugar,com qualquer pessoa e família, e existem determinadas regra que precisamos obedecer.

Exemplo: Um jogo de futebol, nele você tem que conviver em conjunto, em que o bom desempenho de cada um vai depender da ajuda dos outros.

Eu e os outros - Regras de convivência

O livro Eu e os Outros - Regras de Convivência de Maria Helena Pires Martins, conta sobre os cuidados que devemos ter na nossa vida, regras sobre educação, proteção, organização e as regras morais.